WALL STREET JOURNAL PUBLICA RESENHA DE “SOMETHING BEAUTIFUL”: MILEY SEGUE AVENTUREIRA
- admin
- 27 de mai.
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Outros veículos de imprensa começaram a compartilhar suas resenhas do álbum “Something Beautiful”, dentre eles o renomado Wall Street Journal e a Times! Confira trechos:

Wall Street Journal (80) - Miley Cyrus Permanece Aventureira
A cantora oferece uma coleção desigual, mas admiravelmente ampla, que incorpora pop dos sonhos, R&B, rock gótico, dance música e muito mais.
Para os cantores pop do século 21, sustentar uma carreira a longo prazo envolve uma certa quantidade de serviço de fãs. A mídia social expandiu e intensificou muito a conexão entre superestrelas e seu público, e a expectativa é que o artista entregue o que as massas querem - novas faixas, vídeos, colaborações e turnês - em intervalos regulares para manter os fiéis interessados e engajados.
Como Taylor e seus “Swifties”, Miley Cyrus tem um exercito de seguidores com o apelido “smilers”, mas sua carreira tem sido imprevisível, e ela normalmente deixa seus fãs sem saber o que ela fará em seguida. Neste e em outros aspectos, Cyrus se destaca de seus colegas pop-stars. Enquanto muitos deles se aproximam de um conjunto relativamente pequeno de inspirações musicais, ela se refere a gêneros de todo o tipo espectro, incluindo uma boa dose de rock clássico dos anos 70 e 80. A estética aventureira de Cyrus está intacta, para o bem e para o pior.

Segue outro trecho de resenha sobre o SOMETHING BEAUTIFUL, por um colunista da Times, que deu 4,5/5 estrelas (pontuação 90) ao álbum:
"Há uma impressão errada que o álbum serve de trilha para o filme, ele sobressai sozinho. Isso por que as 13 faixas refletem os últimos 20 anos da carreira do artista".
Em "Something Beautiful", Cyrus prova que ela está mais em seu elemento musicalmente quando se agarra firmemente a essas inúmeras identidades, tecendo uma tapeçaria inventiva de pop, rock, eletrônico, disco e até funk como no hino comovente e doloroso do álbum, "Easy Lover".
Cyrus também se baseia em outras épocas passadas, como em "Pretend You're God", que evoca o som psicodélico de seu álbum de 2015, "Miley Cyrus & Her Dead Petz”.
Há uma mudança eletrônica e energética na segunda metade do álbum, especialmente nas faixas "Reborn" e "Every Girl You've Ever Loved". Esta última soa incrivelmente parecida com algo que Lady Gaga teria tocado em "Born This Way". Coincidentemente, há um narrador na música que soa assustadoramente parecido com Gaga.
"Walk of Fame" - sua colaboração animada com Brittany Howard - também remete à sua discografia inicial, lembrando músicas como "Liberty Walk" e "Scars" de "Can't Be Tamed".
Via: WSJ, Times.
Enfim, temos três resenhas elegíveis ao Metacritics:
Times Colonist - 90/100
The Wall Street Journal - 85/100
Revista Slant - 80/100
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